É natural que um governante troque seus subordinados e companheiros de batalha política.
É normal que alguns desses aliados deixem o governo por insatisfação, por questões pessoais ou por insustentabilidade política.
É normal o troca-troca, ainda mais quando se vai além do primeiro mandato.
Mas tava hoje cedo – no trânsito – contando os desembarques mais evidentes do governo Lula:
– Zé Dirceu saiu
– Gushiken deixou a pasta
– Ricardo Kotscho voltou pra São Paulo
– Berzoini não está mais lá
– Palocci continua em Brasília, mas não no Ministério
– Zé Genoino desembarcou
– Saíram também o André Singer, o Bernardo Kucinski e o Eugenio Bucci
– Nilcéia Freire e Waldir Pires também lá se foram
– Agora, foi a vez de Marina Silva
Rapidinho a gente percebe como um mesmo governante pode ter dois governos completamente diferentes. Evolução? Dissenção? Sei lá, mermão!
Professor Rogério!
Faltou o Cristovam Buarque.
Oi, Thiago, beleza?
Não me esqueci dele não. Apenas me ative aos petistas mesmo. Cristovam foi do PT, mas eles não mais o quiseram por lá, lembra?
De qualquer forma, se a gente fosse considerar os desembarques do governo dos aliados – e aí, o Cristovam deveria ser dos primeiros lembrados – a lista seria bem maior… abs