O terremoto de 7.8 graus na escala Richter que se abateu sobre o sudoeste da China hoje de manhã provoca ondas de choque por todos os lados.
Paul Bradshaw, como de hábito, muito rápido e antenado, reflete sobre o arrasa-quarteirão e as olas no Twitter.
Aqui no Brasil, o não menos antenado e rápido Pedro Doria avalia que a tragédia é um tremendo teste para o gigante chinês:
Este é um teste para a abertura da China. O New York Times trabalha com 7.600 mortes, já. A capacidade do governo de atender as vítimas, de lidar com a ajuda internacional, de explicar ao mundo o que se passa, darão mostras de que tipo de potência poderemos esperar. A China entrará num casulo de auto-proteção – como a URSS costumava fazer – ou permitirá à imprensa que torne tudo público, inclusive os vacilos das autoridades locais e nacionais? É certo que um caminho do meio é o mais provável. Do meio, sim, mas de que lado?