As enchentes que arrasaram dezenas de cidades no Vale do Itajaí completaram um mês. Os números impressionam, as imagens chocam, as histórias pessoais comovem. Mais de um milhão e meio de pessoas foram afetadas, quase 80 mil deixaram suas casas, outras 133 deixaram de existir… Prejuízos na casa de bilhão de reais, mais de mil e quinhentos animais mortos recolhidos, milhares de casas arrasadas, e diversas geografias totalmente transformadas.
Passados trinta dias da tragédia, algumas questões ainda martelam:
- Poderíamos ter evitado?
- Falharam os governos, errou quem se dispôs a morar em áreas de risco ou tanto faz diante de tanta água?
- A partir do que vivemos, levaremos mais a sério afinal isso que chamamos de Defesa Civil?
- Aliás, que papel deve assumir os órgãos municipais de Defesa Civil dentro do arranjo das comunidades locais?
- Como podemos nos organizar de forma a construir um plano B para enfrentar melhor situações como esta?
- É possível que sejamos mais articulados e possamos agir de forma mais coordenada em momentos tão atordoantes e imprevisíveis?
- O que fica de essencial após as águas baixarem?
- Vamos nos preparar mesmo para enfrentar novas hecatombes como essa?
- Quando vai nos abandonar o medo toda vez que começa a chover mais forte?
Rogério,
Deixei uma lembrança para você no Blog da Comunicação: http://www.blogdacomunicacao.com.br/?p=2094
Abraços e Feliz Natal
Obrigado, meu caro.
Feliz 2009 também.
Todos aqui no Rs se sensibilizaram com a tragédia em SC. Que vocês tenham muita força para o novo desafio, apostar no sonho da reconstrução, tanto material como a psicológica, superando o medo e substituindo- por esperanças!
Uma rio-grandese!
eloí