Eu avisei que ia deixar o blog de lado por uns dias.
Desta vez, não foi a falta de tempo não. Aliás, como a gente reclama disso, né? A falta de tempo é desculpa para não fazer coisas, de fazer pela metade, e ainda de fazer muitas outras. A experiência mostra que se você quer que algo seja executado numa equipe deve encarregar alguém muito ocupado, pois quem tem muitas tarefas se organiza melhor para dar contas delas…
Sou um cara muito ocupado. Aliás, estou cercado de gente que também tem muito a fazer e faz muito. Também uso a falta de tempo para me justificar de algumas faltas e para me vitimizar também, coisa de humanos…
Tentando driblar o tempo, adotei duas práticas cotidianas na vã esperança de fazer as pazes com o tempo:
1. Em dezembro de 2000, fazendo planos para o ano que iria começar, decretei não mais usar relógio de pulso. O raciocínio era cristalino: sem relógio, não fico estressado, não fico apressado e ligo melhor com a rotina. Resultado: passei a bronzear o braço esquerdo por inteiro.
2. Em janeiro de 2005, passei a usar uma agenda de compromissos muito pequena, do tamanho de um maço de cigarros. O raciocínio era cristalino: com uma agendinha daquele tamaninho, poucos compromissos anotados já tomariam o meu dia, estratégia que me impediria de assumir mais coisas do que poderia. Resultado: passei a carregar menos peso na mochila.
É claro que hoje eu rio dessas estratégias inovadoras e inteligentes. Na época, levei bem a sério. Mas está aí outra coisa que eu me programei para fazer neste novo ano: me levar menos a sério. A propósito: hoje, comprei um relógio de pulso lindão.
Agora só falta uma agenda grande, gorda e pomposa. heheh
A lista de compromissos diária ficaria muito bem encaixada nela…heheheh… tenho é preguiça de carregar o volumão da coisa… Este ano ao menos continuo com a agenda mini…
Eu também faço essa de comprar uma agenda bem pequena pra me estressar menos! Hahaha! Já o relógio, é meu parceiro 😉 Aproveite esse período de ‘férias’ para relaxar!