sbpjor usa youtube para convidar…

A décima edição do encontro nacional da SBPJor só acontece em novembro, mas no canal do YouTube da entidade já tem chamada…

dissertações em jornalismo: transmissão pela web

O Mestrado em Jornalismo da UFSC tem duas defesas marcadas para hoje e ambas serão transmitidas pela internet.

Às 10 horas: “A construção da reportagem multimídia no Diário Catarinense: percepções de quem vive a nova rotina”, de Alexandre Lenzi (orientado por Mauro Cesar Silveira)

Às 14h30: “Webjornalismo audiovisual universitário no Brasil: um estudo dos casos TV UVA, TV UERJ e TJ UFRJ (2001-2010)”, de Juliana Teixeira (orientada por Elias Machado)

Mais detalhes no site do Posjor… Para acompanhar a transmissão, vá por aqui.

vídeos do bapijor já estão disponíveis

Três mesas do Seminário Brasil-Argentina de Pesquisa e Investigação em Jornalismo (Bapijor) já podem ser conferidas e reassistidas. Os vídeos podem ser vistos na própria página do sistema de videoconferência do CCE ou ainda ser baixados.

Estratégias e modos de investigação – aqui

As fontes no Jornalismo e na Academia – aqui

Compromissos do jornalista e do pesquisador – aqui

 

 

 

youtube, cultura participativa e cocriação

“YouTube e a revolução digital”, de Jean Burguess e Joshua Green, é um bom livro para se começar a pensar as apropriações midiáticas pelo cidadão comum a partir do site de vídeos mais conhecido do mundo. Não se trata de um estudo amplo como o de Henry Jenkins (“Cultura da Convergência”), mas pode ser visto como um capítulo sobre a produção criativa e participativo no meio audiovisual nesses nossos tempos. Aliás, Jenkins assina um dos posfácios ao livro e elegantemente coloca alguns pingos nos is, mostrando o que existia antes do YouTube.

Nota positiva do livro: ele é recente, é um estudo centrado nas interfaces sociedade-mídia-cultura, e faz um ótimo apanhado do que já se produziu na academia e na mídia sobre o YouTube. E olha que o site só surgiu em 2005 e já é o que é.

Nota negativa do livro: não sou um especialista em tradução, mas a edição brasileira – assinada pela Aleph – comete uns equívocos que considero imperdoáveis. O mais evidente para mim é grafar “radiofusão” ao invés de “radiodifusão”.  E não é erro de digitação, pois não só as ocorrências são muitas como também aparece um “radiofusor”… Não é pegação de pé não. É que o conceito de “radiodifusão” é central na contraposição de um sistema em que o próprio YouTube se equilibra. Top-down, bottom-up, broadcasting… Quem sabe na próxima edição, isso é corrigido.

Ficou curioso de ler o livro? Leia, pois vale. Não é a bíblia do assunto, mas leva a outras leituras.

Pra ilustrar, veja o primeiro vídeo hospedado no YouTube… “Me at the zoo”

3 vídeos sobre jornalismo e tecnologia

Três palestras realizadas no Porto, em Portugal, em evento do Observatório do Ciberjornalismo (ObCiber):

António Granado fala de 10 coisas que as universidades precisam fazer para melhorar o ensino do jornalismo

Javier Díaz Noci fala de Pesquisa em ciberjornalismo: tendências

Pedro Araújo e Sá fala de Os media e o mundo digital – Desafios e oportunidades do processo de transição

ciberliga de pesquisadores paladinos

Ciência não precisa ser chata.
Pesquisa não deve ser uma coisa enfadonha.
Cientistas não são necessariamente aqueles caras que se escondem atrás de óculos de aros grossos e vestem aventais brancos.

Eles podem ser legais, divertidos, inteligentes, irônicos, interessantes, sensíveis… que ver?

No campo da Comunicação, um dos grupos mais criativos e dinâmicos é o dos pesquisadores da cibercultura. Eles são super conectados, ágeis, versáteis. São praticamente uns herois. Formaram até mesmo uma Ciberliga de Pesquisadores Paladinos, e têm seu próprio seriado. Assista aos dois primeiros episódios…

 

simpósio de jornalismo em transmissão pela web

O coordenador do Curso de Jornalismo da Unimep, meu camarada Paulo Roberto Botão, manda avisar:

O 3º Simpósio do Curso de Jornalismo da Unimep, que acontece de 06 a 08 de outubro, com o tema O Futuro do Jornalismo, será transmitido ao vivo pela Internet. A iniciativa se deve a uma parceria entre o Curso de Jornalismo e a Unimep TV, que será a responsável pela captação das imagens e operação técnica, através do IPTV da USP (Universidade de São Paulo). A transmissão poderá ser acompanhada pelo Portal de Notícias do Curso de Jornalismo e pelo Site da Unimep TV, no período entre 19h30 e 22 horas nos três dias de atividades.

A mesa de abertura, no dia 6, vai tratar de Telejornalismo Regional e Comunidade, e terá como expositores os jornalistas Eduardo Lacerda, da EPTV Campinas, André Camarão, da TVB Campinas, e Carlos Chinellato, da TV Mix Regional, de Limeira.

Na quarta-feira o tema será O Futuro do Jornalismo: os Desafios da Formação, em mesa que terá a presença do jornalista Francisco Ornellas, responsável pela Semana Estado de Jornalismo e Curso de Jornalismo Aplicado do Estadão, do jornalista e professor José Luiz Proença, coordenador do Curso de Jornalismo da ECA/USP (Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo) e do presidente do Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo, José Augusto Camargo.

O encerramento acontece no dia 8 de outubro, quinta-feira, com uma mesa sobre o tema Rádiojornalismo, Novas Tecnologias e Práticas, com a participação dos jornalistas Juliana Caetano, da rádio Band News de Campinas, Rodrigo Simon, da rádio Sul América Trânsito, de São Paulo e João Turquiai, da rádio Você, vinculada ao jornal O Liberal, de Americana.

As mesas-redondas acontecem todos os dias a partir das 19h30, no Campus Taquaral da Unimep, na Sala Vermelha (anexa ao Teatro Unimep). A atividade é direcionada aos alunos do Curso de Jornalismo, mas a participação é aberta aos interessados.

entrevista sobre cibercultura

Minha amiga Adriana Amaral manda avisar que a entrevista que deu em abril passado ao programa Cybercubo, da TV Feevale, já está na web. Para quem não ligou o nome à pessoa, a Adriana é a pessoa que mais entende de cibercultura, ciberpunk e cibertribos do país. Conectada!!!

Assista em quatro partes!

Parte 1

international symposiun on online journalism

Começa amanhã em Austin a 9ª edição do Simpósio Internacional sobre Jornalismo Online, uma promoção da Cátedra Knight de Jornalismo e da Cátedra Unesco de Comunicação da University of Texas, e que tem por trás o brasileiro Rosenthal Calmon Alves.

A programação vai até sábado, e resumidamente, envolve essas temáticas:

  • Newspapers in the Time of Cholera: A Healthy Prescription for an Ailing Industry
  • Hybrid Newsroom for the Digital Age: Journalists are reorganizing their routines, learning new skills and doing their best to work for multiplatform, multimedia operations. How are integrated newsrooms (i.e., print + digital) working so far?
  • Emerging Business Models: Traditional media are struggling to adapt their old business models to respond to the devastating effects of disruptive, digital technologies, while a new generation of media companies is creating fresh, innovative new models. Will those efforts result in profitable businesses that would finance journalism as it happened during the last century?
  • Communities: The old, passive audiences are increasingly becoming clusters of new, active communities that still read, listen and watch the media, but demand to be read, listened and watched. Engaging those communities has become high priority for the media, but are their efforts succeeding?
  • Multimedia and Interactivity: Faster Internet connections and cheaper network and storage space have paved the way to more video and audio and more database journalism projects on the Web. Are online journalists finally taking advantage of the multimedia and interactive capabilities of the Internet?
  • News Games: Video games have become serious games and started playing an increasingly important role in education and professional training. Can video games now become a more common tool to help journalists to tell the story?
  • All for One and One for All? A Spanish Experience of Research About Media Convergence
  • Managing the Production of Online Journalism
  • Social Networking and User-Generated Content
  • Citizen Producers, Bloggers and the Evolution of Journalism
  • Issues in Online Journalism Research

Como tenho que dar aula nesta sexta à noite e tenho compromissos familiares no sábado, vou acompanhar os debates e falações por quatro canais:

O site oficial do evento, aqui.

O blog do evento, que conta com nada mais, nada menos que 15 repórteres (!)

O blog e o Twitter do António Granado, que está lá e participa do simpósio.

Ah! Dá pra assistir por um canal de vídeo em tempo real também: aqui

Dois brasileiros estão entre os convidados das mesas, a professora Elisabeth Saad (USP) e o jornalista Fernando Rodrigues (Folha de S.Paulo).

wiki e youtube: dicas para professores

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 Juha Suoranta e Tere Vadén assinam Wikiworld: policital economy of digital literacy, and the promise of participatory media. O livro – disponível aqui em PDF – foi recentemente editado pelo Paulo Freire Research Center, pelo Open Source Research Group, Hypermedialab, todos da Finlândia.

Com 215 páginas, em inglês, a obra reflete as modificações paradigmáticas que as novas tecnologias – e em especial as muitíssimas possibilidades colaborativas (wiki) – têm provocado nos meios educativos, e na sociedade em geral. São Seis capítulos:

  • A critical paradigm of education
  • Digital literacy and political economy
  • Radical monopolies: schools, computer softwares and social media
  • The world divided in two
  • Edutopias and the promise of active citizenship
  • From social media to socialist media

E se falamos em wiki, em web 2.0, não podemos deixar de mencionar o maior fenômeno em sites de vídeo da internet: o YouTube. Pois já postei aqui que existem diversas modalidades para diferentes públicos – do religioso ao pornográfico. Se você é professor e quer ter acesso a vídeos de aulas e apresentações didáticas, a opção é o TeacherTube.

O repositório funciona, mas ainda está pouco recheada de conteúdos. A imensa maioria deles em inglês. Mas vale uma navegada…

américa latina, eleições e mídia

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Acompanhe agora a mesa-redonda “Mídia e Eleições na América Latina”, com Camilo Tamayo (Colômbia), Maria O’Donnell (Argentina)  e Renato Rovai (Revista Fórum).

Aqui

fórum mídia, poder e democracia: agora!

Acompanhe o debate pela webtv da Carta Maior

vídeos na web para todos os gostos

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 O YouTube foi o site do ano em 2006? Sim, afinal, provocou uma revolução nos hábitos de consumo, produção e difusão de filmes em câmeras domésticas, webcams, câmeras digitais e celulares. O YouTube é o rei dos sites que hospedam vídeos na internet. Mas há de tudo por aí.

Se o seu perfil é mais acadêmico, uma boa opção é o Videolectures.

Se você é do tipo mais religioso, há o GodTube.

Para os mais safadinhos, há o PornoTube.

Para os mais genéricos, há o GoogleVideos, o Videolog, o WeShow …

Divirta-se!

voltando atrás

Anunciei aqui que o vídeo de Cicarelli na praia da Espanha poderia voltar à rede.

Voltaram atrás.

É o anuncia o Consultor Jurídico.

agora, vai!

A notícia que todos esperávamos:

O vídeo de Cicarelli na praia pode voltar à internet
(deu no Consultor Jurídico)

Nosso problemas acabaram!

media on

O Portal Terra está cobrindo o Media On, que discute o futuro do jornalismo online. O evento termina hoje, mas você já pode acompanhar as coisas por aqui…

Seminário discute a formação do jornalista

Internet englobará todas as mídias

Media On discute relevância dos blogs

New York Times não teme internet (vídeo)

Fluxo das informações na internet

Vozes independentes na web (vídeo)

Hoje, a programação é esta:

Painel 5 – A construção do conteúdo e o jornalismo colaborativo

  • O impacto dos blogs, podcasts: a interatividade na produção jornalística.
  • O processo de produção e edição no ambiente online.
  • Como conviver com a inevitável automação de conteúdo e agregar valor à produção de notícias e reportagens.
  • A qualidade e checagem de informação e de textos no tempo real.

Mediador:
Helio Gurovitz – Diretor de Redação da Revista Época

Debatedores:
– Ricardo Noblat – Blogueiro e Colunista do Jornal Globo
– Sally Thompson – Diretora de Novas Mídias da BBC
– Julián Gallo – Jornalista Argentino especializado em temas tecnológicos e consultor de meios interativos. Edita o blog Mira!

Painel 6 – Desafios para a mídia tradicional

  • Os valores do jornalismo e as novas mídias
  • Como reinventar os produtos jornalísticos e enfrentar novas audiências e novos mercados
  • A reorganização das redações

Mediador:
Milton Jung – Âncora da Rádio CBN

Debatedores:
– Mário Magalhães – Ombudsman da Folha de São Paulo
– Sidnei Basile – Diretor Secretário Editorial e de Relações Institucionais da Editora Abril
– Caio Túlio Costa – Diretor Presidente de Internet da Brasil Telecom

newmedia.jpg

seminário internacional de jornalismo online

Acontece agora em junho e em São Paulo o 1º Seminário Internacional de Jornalismo Online, promovido pelo Terra e pelo Itaú Cultural.

A programação vai de 12 a 14 de junho e é recheadíssima. Veja aqui.

É nítido perceber os esforços de unir academia e mercado; brasileiros e estrangeiros; gente estabelecida na mídia convencional e gente que desponta nas new medias… O evento é bem interessante, a se julgar pelos eixos dos debates.

A melhor das notícias vem agora: as inscrições são gratuitas, mas limitadas.

Outra boa notícia: se você chegar atrasado, não tem importância. O Terra vai cobrir o evento.

democracia e informação

The Report Colbert entrevistou o criador da Wikipedia, Jimmy Wales.  Vale a pena assistir e ver o homem falando de compartilhamento de informações, de divisão de conhecimento e das conseqüências disso para o mundo atual.

Você pode ir pelo Media Channel ou ir direto à coisa.

saramago fala

O Jornal da Globo exibiu ontem à noite a segunda parte que Edney Silvestre fez com José Saramago.

Está disponível no site deles:

A primeira parte do diálogo você encontra aqui: em texto e vídeo.

A segunda parte está bem aqui.

Bônus: trechos inéditos, veja aqui.

tv na web

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Sim, você já ouviu falar de Naked News, o telejornal apresentado por moças que vão se despindo. A idéia é simples: fisgar o público masculino que – claro – se distrai com a paisagem das apresentadoras. O programa existe há uns cinco ou seis anos na web e pode ser acessado aqui.

Mas ao contrário do que anunciam – the program with nothing to hide -, elas não mostram tudo.