Um dos projetos que mais admiro no Brasil na área do jornalismo é o da ANDI, uma organização não-governamental que desde o começo dos anos 1990 tem canalizado esforços para colocar em pauta na mídia os direitos da infância e da adolescência. De lá pra cá, a ANDI ajudou a modificar a cabeça das redações brasileiras quando o assunto é esse. E isso não é exagero.
As ações da ANDI qualificaram jornalistas para esse tipo de cobertura, criaram prêmios e incentivos de formação, aproximaram fontes especializadas de repórteres, produziram estudos e fizeram um monitoramento dos meios únicos do país, apontando falhas de reportagem e enaltecendo aspectos positivos. A agência também foi grande fomentadora de redes de cooperação, tanto no Brasil quanto na América Latina…
Pois desde ontem a ANDI já não é mais a mesma. É maior!
A organização colocou na rede um novo portal – mais dinâmico e funcional – e comunicou a ampliação de seu horizontes de preocupação. Se antes ANDI significava Agência de Notícias dos Direitos da infância, agora a sigla vira a marca ANDI Comunicação e Direitos. Mas não só: além da prevalência do assunto Infância e Juventude, outras duas bandeiras se colocam como prioritárias: Inclusão e Sustentabilidade; Políticas de Comunicação.
Para quem acompanha a ANDI, não se trata de uma novidade, mas de uma consequência natural do trabalho que já vinha se ampliando nos últimos anos, com a aproximação desses novos temas. Na verdade, como diz a cúpula diretiva, a ANDI amplia sua agenda em função de avanços da sociedade brasileira. Não é pouca coisa nesses poucos anos de redemocratização…
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