Outro dia, num encontro do Observatório da Ética Jornalística (objETHOS), nosso grupo de pesquisa, o professor Francisco José Castilhos Karam falava de um movimento sobre o slow journalism. Na esteira do slow food e de outros esforços para desacelarar a vida, tem repórter combatendo a nossa-pressa-habitual-cotidiana-quase-invencível. Me lembrei de uma revista britânica que tem a mesma orientação, a Delayed Gratification.
Fizemos em tom de comédia, mas não é que tem mais gente achando que a nossa correria não leva a nada?
Vejam o que escreveu o Josh Spector: “ninguém liga mais para furos!”
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