A literatura policial é dessas artes que permitem muitas extrapolações. Volta e meia, estudiosos propõem classificações por ciclos históricos, pela nacionalidade dos autores e até por modalidades de crimes. Rótulos são criados (noir, hardboiled…), períodos são determinados (era de ouro, etc…) e um cânone vai se formando. Mas poderíamos ir muito além. Quem sabe elaborar listas de detetives fumantes, de mulheres que investigam, de serial-killers com traumas de infância, de mortes esquisitas e de vítimas excêntricas?
Como a literatura policial é dessas artes que permitem extrapolações, vou propor uma nova classificação, a zodiacal.
(leia a íntegra de Sob o Signo do Crime que publiquei no Almanaque da Literatura Policial)