nada de crise nos jornais

Vamos continuar com a campanha para espantar abutres!
Foram divulgados novos dados que mostram que a propalada crise dos impressos não chegou às nossas praias. Como diz o Joelmir Beting, “o fim do mundo foi adiado mais uma vez”.

Veja o que diz a matéria do Comunique-se:

Os primeiros seis meses deste ano marcaram bons números para o impresso, que teve crescimento médio de 2,3%. A afirmação é do Instituto Verificador de Circulação (IVC), órgão responsável pela auditoria de jornais e revistas no país.

De acordo com os dados, o aumento é resultado das vendas, em especial dos jornais com preço de capa entre 1 e 2 reais, que avançou 2,8%. “O bom desempenho dos jornais com esse preço é um movimento bastante importante. Este grupo inclui os principais títulos de alguns mercados regionais. No ano passado, já era perceptível um fortalecimento que se intensificou neste primeiro semestre”, explicou o presidente executivo do IVC, Pedro Martins Silva.

Veículos com custo por exemplar acima de 2 reais tiveram alta de 2,3% e o grupo de jornais vendidos por até 99 centavos teve elevação de 1,8%. Neste período, a média diária de circulação brasileira foi de 4.543.755 exemplares, o que marca novo recorde histórico para a auditoria da entidade.

o futuro do jornalismo em 46 páginas

Chega à rede e pode ser baixado gratuitamente o sétimo número de Cuadernos de Comunicación, editado pela Evoca: El futuro del periodismo , com textos de Gumersindo Lafuente, Ramón Salaverría, Chiqui Esteban, Silvia Cobo, Juan Luis Sánchez, Ismael Nafría e Pepe Cervera.

Vá espiar o futuro, vá!

uai! cadê a crise que tava aqui?

A despeito dos abutres de plantão, o segmento de revistas cresceu no Brasil no ano passado. Não foi quase nada, mas pelo menos não caiu, né? Veja a matéria de Priscila Fonseca para o Comunique-se!

Nesta terça-feira, 13, o Instituto Verificador de Circulação (IVC) divulgou os dados referentes à circulação de revistas no País durante o ano passado. Segundo os dados apresentados, esse tipo de publicação teve crescimento de 0,3% – comparando 2011 com 2010.
O IVC informa que as revistas mensais foram as que mais contribuíram para o resultado final, que registrou a “leve alta”. Os veículos publicados uma vez por mês tiveram aumento de 1,4% na circulação média. O formato – edição nova a cada 30 dias – é o mais comum no Brasil, com  154 títulos auditados pelo instituto.
Ao contrário das publicações mensais, o IVC divulga que as revistas de periodicidade semanal e quinzenal registraram, respectivamente, queda de 1,5% e 8,4% na circulação média. A segmentação por modelo de distribuição aumentou 1,6% na venda por assinatura, mas caiu 1,2% no avulso.
Apesar de alguns dos itens analisados terem fechado 2011 em declínio, o IVC considera que o resultado das revistas durante o ano passado foi positivo. A entidade avalia que o mercado de publicação impressa está movimentado. “O balanço também indica que o mercado vive momento bastante dinâmico, com surgimento de novos títulos e descontinuidade de outros já existentes”, diz o instituto.
Outro dado que contribui para a análise do IVC é a previsão de que muitas empresas de comunicação já acordaram em submeter as edições digitais das revistas para a auditoria, o que pode resultar no crescimento da circulação no fim de 2012. Sobre a digitalização dos veículos, a entidade entende que muitos editores “buscam explorar múltiplas possibilidade de segmentação do mercado ao leitor”.

cadê a crise dos jornais mesmo?

Toda vez que alguém anuncia o fim dos jornais e a crise dos impressos, afasto dois passos e olho de esguelha. Afinal, para sermos muito justos, o armagedon ainda não chegou por aqui, não é mesmo? A ruína que os abutres reverberam nos mercados norte-americano e europeu não se editou por aqui, ao menos por enquanto. Duvida? Então, veja a matéria de Anderson Scardoelli para o Comunique-se que atesta o crescimento no setor no ano passado…

O meio jornal teve crescimento de 3,5% durante o ano passado, revela os dados divulgados nesta quarta-feira, 25, pelo Instituto Verificador de Circulação (IVC), órgão responsável pela auditoria de jornais e revistas no País. A maior parcela deste aumento ficou sob responsabilidade das publicações consideradas populares, aquelas que são vendidas até R$ 1, que subiu 10,3%.

As vendas em bancas, chamadas de avulsas pelo instituto, também foram destaque para o meio de comunicação impressa do Brasil. Tendo como comparação o ano de 2010, a comercialização dos jornais por este nicho teve uma elevação de 4,6% no ano passado. Segundo os números do IVC, as assinaturas também registram alta durante 2011, alcançando 2,4% de aumento.

O IVC também anunciou que a média diária de circulação de jornais no Brasil chegou perto dos 4,5 milhões (precisamente 4.443.836) de exemplares. A entidade afirmou que o número, referente ao ano passado, marca o “novo recorde histórico para a auditoria”. O registro, porém, é válido em toda a circulação paga que tem o acompanhamento do instituto. OS veículos gratuitos não foram mencionados.

Crescimento também é a palavra usada para citar como foi a situação em 2011 dos jornais vendidos de R$ 1 a R$ 2. Neste caso, no entanto, o aumento não chegou ao meio por cento, fechando o ano passado com 0,3% a mais que em 2010.  Os títulos comercializados com preço superior a R$ 2 tiveram um resultado melhor; avanço de 1,6% na circulação. A auditoria não separou estes itens em assinaturas e avulsos.

Para o presidente do IVC, Pedro Martins Silva, o crescimento dos jornais em 2011 se deve ao aumento do poder aquisitivo das pessoas e também de um melhor preparo dos responsáveis pelas redações. “Esse segmento está sendo impulsionado pelo crescimento da classe C, que ganha corpo e traz um grande volume de pessoas com melhora no poder de compra. Por sua vez, os editores estão aproveitando o momento, oferecendo produtos adequados ao novo universo de leitores. A alta registrada em todo o meio solidifica a curva favorável vista nos últimos quatro semestres”.

Quer ter uma ideia de como anda o segmento dos jornais? O IVC não audita a circulação de todos os jornais do país, mas apenas dos seus filiados, que representam mais ou menos a metade dos exemplares que saem das rotativas. Hoje, estima-se que o mercado brasileiro tenha 8,5 milhões de exemplares diários de jornais. Veja a série histórica:

Ano

Exemplares/dia auditados IVC

Variação

2011

4,44 milhões

+ 3,5%

2010

4,29 milhões

+ 1,9%

2009

4,21milhões

– 3,4%

2008

4,35 milhões

+ 5%

2007

4,14 milhões

+ 11,8%

2006

3,70 milhões

+ 6,5%

2005

3,48 milhões

+ 4,1%

2004

3,34 milhões

+ 0,8%

2003

3,31 milhões

– 7,2%

2002

3,55 milhões

– 9,1%

2001

3,87 milhões

– 2,7%

2000

3,98 milhões

+ 8,81%

vida digital, um estudo global

Foram apresentados publicamente os resultados de um amplo estudo sobre hábitos e apropriações de usuários digitais em 60 países, incluindo o Brasil. “Digital Life” é uma pesquisa que traz dados de 2011 a partir de entrevistas a 72 mil usuários de 16 a 65 anos, uma amostra de 93% da população mundial conectada. A pesquisa foi feita pela TNS, multinacional de pesquisa de mercado.

Alguns dados que chamam a atenção:

  • Dos 2,1 bilhões de internautas, 84% estão nas redes sociais e 33% elegem marcas como “amigas”
  • 80% deles usam o meio digital para conseguir informação e 78% levam em consideração comentários sobre marcas, produtos e serviços
  • No planeta, a média é que se destine 18 horas semanais à internet, quase um quinto disso nas redes sociais
  • O tempo conectado por dispositivos móveis vem crescendo e já ocupa 11% do total global
  • Esses dispositivos impulsionam o crescimento das redes sociais e dos comentários, e em países emergentes acaba sendo uma das únicas formas de estar conectado
  • Em junho de 2011, contava-se 200 milhões de tweets ao dia
  • 64% de quem posta comentários sobre uma marca, o faz para oferecer conselhos ou compartilhar uma experiência; 53% para criticar

O estudo interessa a empresas do setor de tecnologia e mídia, mas também a pesquisadores da área e a usuários comuns, que podem ter uma compreensão maior dos fenômenos atuais da comunicação.

Saiba mais sobre o estudo aqui

Veja a apresentação dos resultados dirigida à mídia!
(em formato PDF, em espanhol, 65 páginas e arquivo com 1,6 Mb)

dc impresso chama para o online

Assinantes e bancas de jornais receberam ontem no final da tarde a edição dominical do Diário Catarinense e os leitores mais desatentos chacoalharam a cabeça, incrédulos. É que o jornal impresso reproduzia a nova versão eletrônica da publicação. A ideia é boa, mas não é nova. Para se ter uma ideia, o Correio Lageano fez o mesmo quando o seu portal o CLMais completou um ano. O jornal da serra chegou às bancas como se tivesse sido arrancado da web…

 

como adolescentes se comunicam?

Surgiu um estudo recente da Ericson sobre como os adolescentes norte-americanos se apropriam de tecnologias para se comunicar. A pesquisa leva em conta 2 mil entrevistas online feitas com sujeitos de 13 a 17 anos. A amostra representa uma fatia de 20 milhões de pessoas nessa faixa etária, afirma o estudo. Alguns resultados:

  • Mandar textos pelo celular é legal, mas não substitui contato presencial
  • Videochat é uma tendência crescente
  • O telefone celular é uma ferramenta social
  • Adolescentes e adultos usam o Facebook de forma diferente

Quer ver o estudo na íntegra, clique aqui.
(em inglês, 12 páginas, em formato PDF e arquivo de 498 Kb)

steve jobs não é o único

Não foi necessariamente uma surpresa a renúncia de Steve Jobs do comando da Apple. Já se sabia que mais dia menos dia ele deixaria a cadeira para cuidar de assuntos bem mais urgentes que o IPad 3 ou qualquer outra traquitana hightech. São evidentes e indeléveis as marcas dele nos resultados da Apple e na história recente da tecnologia, mas sua saída provocou uma comoção virtual nos blogs e redes sociais.

Calma, gente! O Steve Jobs não morreu! Só pegou o seu boné e foi fazer computação em nuvem!

Bem, e ele não é o único a limpar as gavetas. O António Granado informa que Jim Romenesko, nome importante da blogosfera, também vai se aposentar

(Aliás, ontem, um piadista já anunciava no Twitter: “Steve Jobs deixa a Apple e muda de nome. Vai passar a atender por Steve Vacations”…)

 

mas, afinal, por que as pessoas compartilham?

Alguém por aí já disse que to share é um dos verbos do momento. Sim, compartilhar está na moda. Compartilhar vídeos, fotos, músicas, textos, livros, enfim, todo tipo de conteúdo online. Atitudes simples de dividir têm modificado hábitos de consumo, têm provocado terremotos na indústria dos bens simbólicos e têm feito muita gente queimar as pestanas para responder porque isso acontece.

The New York Times Customer Insight Group, a divisão de pesquisas de marketing do jornal mais influente do mundo, produziu um estudo sobre o que vem chamando de Psicologia do Compartilhamento (Psicology of Sharing).

Para reforçar o tema, vou compartilhar com vocês o estudo
(18,6 Megas, 47 páginas, em inglês e no formato PDF).

ética e jornalismo econômico

Damian Tambini, professor da London School of Economics, assina junto com o Departamento de Media and Communications, um relatório que pode servir muito a jornalistas em tempos de crise. “What’s financial journalism for? Ethics and Responsibility in a time of crisis and change” discute aspectos como sustentabilidade, globalização, informação responsável e ética.
O documento é de novembro de 2008, mas não perdeu sua atualidade. Tem 38 páginas em inglês e está em formato PDF.
Baixe aqui.

princípios editoriais da globo: um debate

Na semana passada, participei com Eugênio Bucci, Leonel Aguiar e Alberto Dines de um debate no programa de TV do Observatório da Imprensa. O tema foi o documento das Organizações Globo que estabelece os princípios editoriais do grupo. O programa do Observatório é transmitido pela TVBrasil nas noites de terça-feira (hoje tem!) e depois fica disponível na internet.
A seguir, o debate sobre as diretrizes globais, em três partes.

Parte 1 de 3

Parte 2 de 3

Parte 3 de 3

cadê a crise que tava aqui?

Certamente, você já ouviu falar que as tiragens dos jornais estão despencando, que as verbas publicitárias evaporaram, que o jornalismo está morrendo à míngua e que o mundo vai acabar em 2012. Pois é, mas não é bem assim não… pelo menos no Brasil.

Na verdade, na verdade, os proprietários de jornais estão rindo de orelha a orelha.

No primeiro semestre de 2011, a circulação de jornais foi recorde: 4,4 milhões de exemplares por dia, conforme números auditados pelo Instituto de Verificação de Circulação (IVC). Se se considerar os jornais que não são acompanhados pelo IVC, a quantidade pode chegar a 8 milhões, estima o mercado. E se você multiplicar cada exemplar por quatro – que é uma média aceita de leitores por produto -, chegaremos a uma fatia de 32 milhões de leitores de jornal por dia no país.

Não fosse só isso, já seria boa notícia. Mas tem mais. O setor calcula que, de 2004 até a primeira metade deste ano, a circulação tenha crescido 32,7%, quase um terço a mais!

Não é à toa que os donos de jornais devem estar gargalhando. Tanto é que a Associação Nacional dos Jornais (ANJ) não se conteve e publicou anúncio dando esses mesmos dados nos maiores diários brasileiros esta semana. Vá comparar esse desempenho com os mercados europeus e norte-americano…

oportunidade: monitoria no zero

Se você é aluno do Jornalismo/UFSC, pode se interessar por esta: são três vagas para atuar como monitor junto ao jornal-laboratório ZERO. O trabalho é dar apoio ao fechamento de quatro edições do jornal no semestre, sendo supervisionado por professores e tendo uma boa equipe de repórteres.

Ficou interessado? Quer saber mais detalhes? Deixe um comentário aí…

comunicação no mundo ibero-americano: evento!

Suzana Rozendo avisa:

Media Studies and Communication – Research Approaches and Economical Analysis
Call Especial: Situação e Perspectiva da Investigação em Comunicação no espaço Lusófono e Ibero-americano

Prazo de submissão: 26 de Junho

A sessão especial de trabalho sobre a situação e perspectiva da investigação em comunicação no espaço ibero-americano está inserida na conferência ‘Media Studies and Communication – Resear​ch Approaches and Economical Analysis’, organizada pela Association d’Econométrie Appliquée, com a colaboração do CETAC/Universidade do Porto e do CIMJ/ Universidade Nova de Lisboa, que se vai realizar nos dias 8 e 9 de Julho de 2011, na Universidade do Porto, na Praça Coronel Pacheco.

Esta conferência internacional (101ª edição) apresenta um quadro de análise sobre perspectivas transversais aos aspectos relacionados com a actividade da comunicação e media, incluindo abordagens sobre a indústria.

Irão estar presentes investigadores provenientes de 15 países que apresentarão pesquisas desenvolvidas sobre os temas em causa, incluindo abordagens qualitativas e quantitativas. De entre os vários temas considerados, destacam-se:

– Concentração e regulação da indústria dos media,

– Globalização e efeitos na comunicação mediática,

– Impacto das TIC, disrupção e modelos de negócio dos media,

– Estudos de audiências e os efeitos no negócio dos media.

Esta sessão especial – cujos papers poderão ser apresentados em português ou castelhano – pretende estimular a apresentação de trabalhos que abordem temas transversais ao sector da comunicação, realizados por investigadores provenientes de geografias lusófonas e ibero-americanas.

Com este quadro em perspectiva, convidamos-vos a efectuar as vossas inscrições através do site da associação internacional (www.aea-eu.com/2011Porto). Para informações complementares poderão obter esclarecimentos através do seguinte email: faustino.paulo@gmail (Paulo Faustino – Representante Local).

 

 

 

 

 

 

jornalistas e redes sociais: resultados de pesquisa

A divisão brasileira da ONG Artigo 19 já sistematizou os resultados que colheu na pesquisa que realizou com jornalistas abordando o tema das redes sociais. A amostra é de 150 jornalistas de 20 estados e os questionários foram aplicados em abril e maio de 2011.

Algumas questões abordadas:

  • As redes sociais favorecem a liberdade de imprensa?
  • Quais são os limites entre a identidade profissional e o perfil pessoal nas redes sociais?
  • Qual o uso profissional das redes sociais?
  • As redes sociais favorecem o jornalismo cidadão?
  • As redes sociais e blogs aumentam a transparência das empresas jornalísticas?
  • Os jornalistas de referência nas mídias tradicionais são os mesmos de referência nas redes sociais? Blogs e redes sociais favorecem que mais jornalistas se tornem famosos?
  • Como acontece a discussão sobre as políticas de comunicação e a imprensa nas redes
    sociais?

Veja os resultados em arquivo PDF, 11 páginas: aqui

A pesquisa Artigo 19 contou com apoio do escritório da Unesco no Brasil e com o Portal Imprensa.

brasileiros e argentinos vão discutir pesquisa e jornalismo investigativo

Estão abertas a partir de hoje, 11 de maio, as inscrições para o 1º Seminário Brasil-Argentina de Pesquisa e Investigação em Jornalismo (Bapijor). O evento será nos dias 9 e 10 de junho em Florianópolis, na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). As inscrições, gratuitas e limitadas a 150 vagas, podem ser feitas através do site www.bapijor.ufsc.br, onde também estão disponíveis mais informações e a programação completa.

Pioneiro e inovador, o seminário tem como objetivo expor, debater e dialogar sobre a realidade da profissão e da academia nos dois países. Para isso, contará com a participação de renomados pesquisadores e jornalistas brasileiros e argentinos.

O seminário tem realização do Observatório da Ética Jornalística – objETHOS – e promoção do Programa de Pós-Graduação em Jornalismo da UFSC, com patrocínio da FAPESC – Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina . Tem o apoio, ainda, da ABRAJI – Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo,  ACI – Associação Catarinense de Imprensa, FAPEU – Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária e PRAE – Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis da UFSC.

diário catarinense, 25 anos

O jornal de maior circulação em Santa Catarina completou hoje 25 anos.
Numa época em que diversos abutres sobrevoam os jornais impressos, o jubileu do Diário Catarinense é uma notícia que exibe parte do vigor dessa indústria.
A exemplo de outros casos, o DC produziu um vídeo para celebrar a data, mostrando um pouco do seu processo produtivo. Marketing à parte, vale “visitar” a rotina de um jornal diário nesses tempos de notícia full time.

nova revista sobre comunicação e tecnologias

   Já está circulando na rede o primeiro número da revista Tinta Electrónica, voltada para temas da comunicação e das novas possibilidades tecnológicas. A publicação é editada pelos jornalistas Sandro Medina Tovar (do Peru) e Emiliano Cosenza (da Argentina), e na edição de estreia traz textos de Mario Tascón (Espanha), Pedro Jerónimo (Portugal), Anderson Paredes (Venezuela), María Pastora Sandoval (Chile), Martín Fernández (Argentina), Rolly Valdivia Chávez (Peru), Susana Morán (Equador), Lina Ceballos (Colômbia) e Gerardo Albarrán de Alba (México).

A publicação está no formato PDF, é fácil de baixar, e deve sair sempre em abril, agosto e dezembro. O número 1 tem 28 páginas e o layout é bem modesto, talhado para facilitar a leitura do conteúdo. O tema de abertura da nova revista eletrônica é “Fazer jornalismo num novo ecossistema informativo”.

Para saber mais sobre a revista, leia a entrevista que a jornalista Esther Vargas fez com Sandro Medina. Para baixar, clique aqui.